sábado, 1 de setembro de 2012

O que você não deve fazer nas redes sociais


A seguir, uma lista do que você não deve fazer em redes como Twitter, Facebook, Linkedin e Tumblr.
Ser interesseiro
O comportamento interesseiro desgasta a imagem digital. Use as redes de maneira participativa e procure ajudar os outros. As oportunidades geralmente aparecem quando você se reconecta com pessoas com as quais havia perdido contato. Aproveite para falar de trabalho.
Levantar prova contra si mesmo
Ao pedir que um ex-colega de trabalho o apresente via rede social para uma vaga de emprego, certifique-se de que essa pessoa gostou de ter trabalhado com você. Ninguém recomenda um profissional em que não confia.
Colocar fotos inadequadas
Não dá para ser engraçado o tempo todo e para todo mundo. Colocar aquela foto sua pagando mico com os amigos, bebendo nas festas e usando sua roupa de praia preferida é uma péssima atitude. Bloqueie essas imagens e esteja certo de que apenas seus amigos possam visualizá-las.
Adicionar desconhecidos
Adicionar alguém impulsivamente pode conectá-lo a um contato inconveniente. Ao convidar alguém para sua rede, é interessante enviar uma mensagem de apresentação. É uma maneira sutil de informar quais interesses, em sua opinião, vocês podem ter em comum.
Apenas ter um perfil online é suficiente para fazer contatos. Deixa-lo às moscas, sem atualização de cargo, curso e informações em geral, pode afastar suas conexões.
Criar um perfil sem foto
Há pessoas que criam perfis nas redes sociais mas não confiam suficientemente nelas para adicionar uma foto pessoal. Isso é um erro, pois o objetivo da rede é ser visto. Se você adicionar uma foto, será sete vezes mais provável que as pessoas entrem em contato, segundo estatísticas do LinkedIn, rede social de contatos profissionais.
Deixar comentários desagradáveis de colegas no perfil
Quase todo mundo tem aquele amigo, tio ou prima que gosta de fazer comentários sobre quanto você gosta de tomar cerveja, sobre momentos íntimos em família ou sobre algum momento embaraçoso que você viveu. Por isso, faça sempre a manutenção dos recados que seus contatos deixam e, se necessário, apague-os, sem sentir remorso.

domingo, 26 de fevereiro de 2012


Quando parece que o problema não tem solução.
Quando todos dizem que nada mais pode ser feito.
Quando as forças se esvaem e não existe ânimo para recomeçar,
é nesse momento que Deus entra em ação, e prova que com Ele nada é impossível.Seu poder não tem limites.
Com amor Deus ouve o clamor dos seus filhos, e concede a cura e o alento ao coração entristecido.
Não devemos ver nem ouvir com olhos e ouvidos da carne, pois estes podem se enganar e nos fazer sucumbir.
São com os olhos e ouvidos da fé que o Espírito Santo de Deus nos dá a vitória.
O Senhor, nosso Deus, nos diz: "Agindo eu quem impedirá?"
É o Deus Rafah, que cura. É o grande EU SOU!
Ele não é somente o Deus que eu creio, mas também é o Deus que eu conheço e confio.

O Lápis Soviético


Aí eu discordei do Amílcar.

Mas vamos com calma: uma coisa de cada vez.

O Amílcar é o gerente do hotel onde eu trampo. E também é o cara que o Sandro pretende ser, no futuro (só preciso virar gente grande e me bronzear um pouco).

Amílcar é um sujeito tradicional, um notótio adepto das convenções que acompanham o viver há décadas. Já o Sandro - saudosismos e caipirice à parte - gosta de inovar, e procura sempre repaginar e otimizar velhos conceitos para novos tempos.

Observação óbvia típica dos filmes da sessão da tarde: eu tenho muito a aprender com ele, que também pode se reciclar às custas da minha influência. Basta que ambos aprendam amistosamente a conciliar suas diferenças em prol de um objetivo comum, lançando mão da oposição complementar existente entre ambos e blá, blá, blá. Acho até que já chamei o Amílcar de Myiaghi, outro dia, sem querer...

Bom, rola que, na prática, sai umas faíscas de vez em quando. Ele me acha moderninho demais e eu acho ele antiquado em excesso. Pronto, falei.

Sei que essa aparente relutância em modernizar métodos tem a ver com a posição dele. Como gerente, o homem está sempre com a bunda virada para frente, a espera das picas que o ofício lhe inflige. Dessa forma, seu rosto está sempre voltado para trás, o que o impede de olhar para frente, além. E isso eventualmente o ancora ao passado.

Todo mundo apresentado? Beleza. Voltemos ao início do texto, então.

O motivo da discrepância de opiniões entre eu e o Amílcar foi da mesma natureza de nosso conflito essencial: muderno x véio. No hotel, há duas formas de visualizar as reservas anuais. A primeira e mais antiga é um bloco de papel espiralado com planilhas impressas, onde os dados básicos dos hóspedes são constantemente anotados a cada pré-reserva e apagados a cada desistência.

E há também uma versão digital disso, resumida numa única planilha gigante do Excel, com espaço ilimitado em cada uma das células para descrever toda a informação necessária dos hóspedes. Ela também já existia, mas o Sandro "deu um tapa na fachada" da dita cuja.

O Amílcar sugeriu (ordenou?) que eliminássemos a digital e mantivéssemos apenas a "escreve-apaga-escreve-apaga" em uso, já que ela havia sido recentemente reimpressa. Eu rodei a baiana. Especialmente depois de perceber que esse novo bloco tinha duas suítes 22 em cada uma das suas milhares de páginas, o que é perfeito pra dar merda/overbooking (rolou um erro de impressão, ainda por cima).

Ele então, com aquele ar plácido costumeiro, embasou seu ponto de vista numa máxima da sabedoria internética:

-"Os americanos gastaram milhões de dólares desenvolvendo uma caneta capaz de escrever em gravidade zero, quando enviaram seu primeiro foguete para o espaço. Os russos usaram um lápis."

Eu não disse nada, porque na hierarquia da empresa, o pau dele é consideravelmente maior doi que o meu (e etnicamente também, eu suponho). Mas pensei comigo:

-"A analogia é perfeita. O referencial é que não."

Porque jogar dinheiro pela privada pra desenvolver uma caneta espacial ninja é certamente desnecessário. Uma caneta é um acessório pra lá de supérfluo em relação a outros itens numa viagem interplanetária. Os russos usaram o cérebrobrilhantemente ao substituir a esferográfica pelo bom e velho grafite.

Mas o que o Amílcar propunha era economizar/retroceder num setor crucial ao funcionamento de um hotel. Porra, é como querer mudar a frase para:

-"Os americanos gastaram bilhões de dólares desenvolvendo um foguete de última geração para explorar o espaço. Os russos usaram um fusca."

Não dá. É totalmente incompatível abolir a tecnologia quando ela é evidentemente mais útil do que o método utilizado. Pergunta genial: por que não implantar um sistema híbrido, reunindo ambos? A solidez do passado com a felxibilidade do futuro. O melhor de dois mundos. Use o lápis no espaço sim, mas vá até lá de foguete, faz favor.

Pequenas doses de improviso e criatividade costumam ser ideais para sanar problemas que a tecnologia só tornaria mais complexos. Nem sempre a solução com leds e touch screens é a mais eficaz.

Mas, quando você se pegar tentando fazer um DDD usando duas latas unidas por um barbante, tá na hora de modernizar seus conceitos...

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Lição de Vida


Um homem morava no deserto e tinha quatro filhos ainda adolescentes.
Querendo que seus filhos aprendessem a valiosa lição da não precipitação nos julgamentos, os enviou para uma terra onde havia muitas árvores. Mas ele os enviou em diferentes épocas do ano.
O primeiro filho foi no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão e o mais novo foi no outono.
Quando o último deles voltou, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que tinham visto.
O primeiro filho disse que as árvores eram feias, meio curvadas, sem nenhum atrativo.
O segundo filho discordou e disse que na verdade as árvores eram muito verdes e cheias de brotinhos, parecendo ter um bom futuro.
O terceiro filho disse que eles estavam errados, porque elas estavam repletas de flores, com um aroma incrível e uma aparência maravilhosa.
Já o mais novo discordou de todos e disse que as árvores estavam tão cheias de frutos que até se curvavam com o peso, passando a imagem de algo cheio de vida e substância.
Aquele pai então explicou aos seus filhos adolescentes que todos eles estavam certos.
Na verdade eles viram as mesmas árvores em diferentes estações daquele mesmo ano.
Ele disse que não se pode julgar uma árvore ou pessoas por apenas uma estação ou uma fase de sua vida.
Ele explicou que a essência do que elas são, a alegria, o prazer, o amor, mas também as fases aparentemente ruins que vêm daquela vida só podem ser medidas no final da jornada quando todas as estações forem concluídas.
Se você desistir quando chegar o “inverno”, você vai perder as promessas da primavera, a beleza do verão e a plenitude do outono.
Não permita que dor de apenas uma “estação” destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida por apenas uma fase.
Persevere através dos caminhos dificultosos, e épocas melhores virão com certeza!
Viva de forma simples, ame generosamente, importe-se profundamente, fale educadamente...
E deixe o restante com Deus!
A felicidade mantém você doce.
Dores mantêm você humano.
Quedas te mantêm humilde.
Sucesso te mantém brilhando.
Provações te mantêm forte.
Mas, somente Deus te mantém prosseguindo!
Já estamos quase iniciando o ano letivo e desejamos a todos os alunos um ótimo ano e muito sucesso nos estudos.